A Palmira escreveu mais umas merdas, revelando ao mundo todas as potencialidades do registo entrópico. Agora o leitor só tem de as decifrar.
A Palmira escreveu mais umas merdas, revelando ao mundo todas as potencialidades do registo entrópico. Agora o leitor só tem de as decifrar.
Eu tenho uns primos que falam assim; aposentaram-se para a Florida, que é mais meiga para os ossos que Rhode Island e tem pinheiros altos que lembram os de cá.
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E jogam bingo sábado à noite? Que maravilha.
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Sei pela família que os nossos patrícios têm mais de meia dúzia de social clubs espalhados pelo estado, e ele é torneios de golfe, dias de Portugal, festivais de peixe, caminhadas para angariar fundos para isto e para aquilo…Depois, para os que podem e ainda querem, ano sim, ano não, uns meses cá. Trabalharam que se desunharam, mas agora folgam. Bem feito.
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Segui a sua ligação e fui até lá dar uma vista de olhos, mas é muito texto. Nos últimos tempos, para ser sincero, não concedo tanto tempo de leitura a qualquer um/a.
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Eu gosto de tentar seguir as linhas de raciocínio dos posts dela. É como seguir um pássaro através de um céu muito carregado.
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Percebo a ideia, e acompanho-o, mas recorreu a uma imagem demasiado bonita, quase poética; logo, imerecida.
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Obrigado, Carlos. Estive agora a ler um poema do Transformer e devo ter recebido inspiração.
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Não seja mauzinho… 🙂 O poema é bom e V. está chateado com a não atribuição do Nobel ao Roth. Mas, Luís, a Academia Sueca não anda aqui para nos (também partilho o gosto pelo Roth) agradar.
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