O importante não é o assunto, é o método. Se fazem assim com a água, imaginem com o défice, com as PPP, com os investimentos públicos e com o Orçamento de Estado. Nem vale a pena esmiuçar a aritmética, já percebemos todos.
O importante não é o assunto, é o método. Se fazem assim com a água, imaginem com o défice, com as PPP, com os investimentos públicos e com o Orçamento de Estado. Nem vale a pena esmiuçar a aritmética, já percebemos todos.
A deputação deveria levar um cantil de casa.
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A despesa com os jarros é de 4600 euros,mais ou menos. Se eles abdicarem dos jarros de vidro soprados em Murano, acho que cada um de nós podia levar um jarrinho e oferecer. Caraças, tantas manifestações e heppenings em frente a São Bento, porque é que não se organiza este? Quanto à despesa com a água da torneira, devem ter um tubo directo a Evian.
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Caramelo, da minha parte já existe o compromisso de, ‘pro bono’, ensinar os deputados a encher e lavar jarros — a bem da nação.
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Carlos, fica mais barato dar-lhes vinho. Andamos aqui a brincar, mas a verdade é que estou muito curioso para saber como chegaram realmente àquelas contas. Mas não sei se o regimento da assembleia permite que um deputado levante o rabo da bancada e faça perguntas ao senhor presidente sobre a água que lá se bebe e respetivos vasilhames.
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Caramelo, vinho não convém. Se sem álcool aquilo já é como é…
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Ó Luis Jorge, aquele pimpampum sou eu, acabei de beber um licor de café.
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Veio anónimo, portanto.
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Pois foi.
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