João Pinto e Castro, nesta caixa de comentários. Como só me reuni com aquela equipa numa ocasião, fica esclarecido que, de facto, não conheço o Miguel Abrantes.
João Pinto e Castro, nesta caixa de comentários. Como só me reuni com aquela equipa numa ocasião, fica esclarecido que, de facto, não conheço o Miguel Abrantes.
Isto é ridículo, não percebo porque este putativo ‘Miguel Abrantes’ ou aparece pessoalmente ou desaparece de vez. É tudo estranho, bizarro, vago, a sério que quem está de fora não vê mesmo o sentido desta história.
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Ok, concordo consigo. Mas na minha perspectiva era importante esclarecer que não andei a enganar alguém.
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Deixei o comentário no seu blog porque justamente transparece muito bem que o Luís não andou a enganar, e os poucos testemunhos que eu havia lido sérios era a sua referência, que pelos vistos era também enganosa (e não digo que fosse deliberada, pelo contrário!). Agora esta sua precisão permitiu ainda o comentário seguinte de Miguel Marujo: «cara f., o CAA, como ele se assassinava, jantou com o Miguel Abrantes, no Bairro Alto, quando do blogue Sim no Referendo, e sentou-se à mesma mesa que o dito corporativo na Bica a beber um copo, com o Luís M. Jorge… Agora finge que não. Qualquer dia nega que tenha feito campanha pelo sim. Ah, e eu sei isto não porque tenha andado a ler a correspondência do Carlos Santos, mas apenas porque estive nessas duas mesas.»
São tantas as histórias e ambiguidades que se ‘Miguel Abrantes’ não aparecer fica muito gente que mais valia ter estado calada.
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Eu deixei nessa caixa de comentários uma mensagem que, embora bem educada, não foi aprovada pela autora. O ressentimento é uma grande chatice.
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E repare ainda que há muitos blogs que estão apostados na descredibilização dos outros mais (em particular de um senhor Carlos Santos, que eu nem segui acerca deste assunto fandangueiro) e não em dar indicação prática e cabal de um determinado ser humano existir. Isto é mesmo patético e é assunto de meses. Quanto a mim, pelo que li em blogs que prezo, francamente o blog ‘Da Literatura’ está na calha para não mais se levar a sério, porque não estou bem em crer da existância coerente deste dito ‘Miguel Abrantes’.
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Eu não tenho dúvidas sobre a existência dele, caro Azevinho.
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Azevinho, tem razão nas suas dúvidas. Eu próprio acho que o Miguel Abrantes é um personagem virtual formado por um programa de computador desenvolvido nas caves do Conselho de Ministros, para gerar posts e comentários em blogues. Parece que não encontraram ninguém, nem entre os assessores, que quisesse fazer posts a defender o governo… ;). Portanto, sobre o tal jantar, é evidente que ninguém almoça com software, pelo menos, não com um it sem “Existência coerente”, conceito que eu acho engraçado.
É verdade, já existe alguma entrada na wikipedia para “Miguel Abrantes”? Vou ver. E assim se passa o tempo. A malta aqui manda dizer que acha que vocês se conhecem todos e circulam todos como carrinhos de choque num raio de 100 metros com centro no Chiado. Have fun.
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“A malta aqui manda dizer que acha que vocês se conhecem todos e circulam todos como carrinhos de choque num raio de 100 metros com centro no Chiado. Have fun.”
E isso aborrece-o muito, não é Pedro?
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Ora, não tanto como o aborreceu a si. Diabos, eu acho que disse uma coisa com certo potencial de piada, humpf. nunca mais cá volto e é bem feito.
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Sim, agora vejo que a expressão «existência coerente» tem certa graça inadvertida. O que eu quero precisar é que não é de todo necessário ver o B.I. do dito ‘Miguel Abrantes’, nem mesmo o nome civil, mas há várias formas de tornar patente quem alguém é ou não, e é mesmo isso que neste caso (mesmo estranho!) tem faltado.
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Não compreendo, Luís Jorge:
Aqui, neste comentário, Fernanda Câncio diz que o conhece mas que o M Abrantes é um pseudónimo
http://jugular.blogs.sapo.pt/1598780.html?thread=18212412#t18212412
Agora volta a dizer que o conhece e que mais gente o conhece como Miguel Abrantes (omitindo a questão do pseudónimo)
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Também não compreendo, João.
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