Via João Lisboa.
Partilhar:
- Clique para partilhar no Facebook (Abre numa nova janela)
- Carregue aqui para partilhar no Twitter (Abre numa nova janela)
- Clique para partilhar no LinkedIn (Abre numa nova janela)
- Carregue aqui para enviar por email a um amigo (Abre numa nova janela)
- Clique para partilhar no Pocket (Abre numa nova janela)
E juntando-se ainda a estas viragens isto:
1. “A crise acabou totalmente. (…) Há sinais extremamente positivos.”
Manuel Pinho, ministro da Economia (Outubro de 2006)
2. “[Há] sinais extremamente positivos. Esta melhoria decorre num quadro em que as mesmas melhorias estão a acontecer na Europa. (…) Estamos porventura a chegar ao fim desta crise.”
Teixeira dos Santos, ministro das Finanças (Julho de 2009)….
Verificamos que, de viragem em viragem, estamos no rumo certo.
Juan Eslava Galán em «Los Años del Miedo», relata que numa barbearia, um paisano espanhol – para entretenimento da audiência que aguarda o escanhoar – imitava um imaginário discurso de Franco em que este (alegadamente, e num curioso exercício cuja prova é fornecida por uma espécie de prosperidade retroactiva) se congratula com a saída de Espanha do atoleiro económico a que foi votada por obra e graça dos maçónicos a soldo moscovita. E a coisa soava assim:
“Hoy España se desarolla a la cabeza de las naciones libres del mundo en una prosperidad sin precedentes, baste dicir que las mujeres que antes se ganaban la vida en las esquinas… Hoy son madres de vuestros Ministros!”
Isto às vezes apetece usar por cá a mesma prova de prosperidade e desenvolvimento.
GostarGostar
A crise não acabou para o MAnuel Pinho, coitado. Agora anda às voltas com a reforma de milhões que o senhor engenheiro Ricardo Salgado lhe prometeu e os malandros do novo banco não querem cumprir.
A história das madres é deliciosa.
GostarGostar