Era urgente? Não. É uma manobra de diversão política? É. O país tem mais em que pensar? Tem. Bons motivos para o aprovarem depressa, que o debate das carmelitas já enfastia.
Era urgente? Não. É uma manobra de diversão política? É. O país tem mais em que pensar? Tem. Bons motivos para o aprovarem depressa, que o debate das carmelitas já enfastia.
seu homofóbico!
(este episódio é genial!)
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Tive uma educação muito tradicional, iluminada por profundos valores religiosos.
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Ó Luis Jorge, há uma coisa que acho espantosa: até há dias atrás, o casamento entre duas pessoas do mesmo sexo era, para alguns, uma mudança terrível de paradigma na civilização ocidental que iria provocar o regresso dos gafanhotos que assolaram o Egipto, ainda mais esfomeados e que iriam sobretudo comer os nossos bébés. As opiniões dividiam-se entre o “isto não é urgente! Isto não é urgente! isto não é urgente!” e o “vamos referendar e discutir muito!”. Às vezes, as duas coisas no mesmo texto, o que era divertido. Curiosamente, os a favor, queriam mesmo que a decisão fosse rápida… E hoje… Está tudo tão sereno, já reparou? Eu estou como o Luís Jorge. O parlamento, o governo, todos nós, só devíamos discutir coisas verdadeiramente importantes: ó, está gente a morrer na Somália com fome, por exemplo. Tudo o resto é relativo e mesquinho. Veneza que afunde.
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Não, isso não. Tudo menos Veneza.
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