Em Junho de 2009, o João Galamba citava extensamente, sublinhando com delícia, este artigo de João Miguel Tavares dedicado às relações entre o BPN e Cavaco Silva. O texto incluía as seguintes pérolas:
(…) hoje olhamos à nossa volta, procuramos uma referência moral onde encontrar algum conforto, e a sala está assustadoramente vazia.
Cavaco Silva meteu-se numa triste embrulhada. (…)
1) Cavaco deu protecção política a Dias Loureiro muito para lá do que era admissível. (…)
2) (…) Cavaco omitiu o que não devia ter omitido (…)
3) Os contornos do negócio (…) tornam-se assim muitíssimo embaraçosos. (…)
Cinco meses depois, é isto que o deputado João Galamba tem a dizer sobre as relações entre Armando Vara e José Sócrates:
Novo contorcionista para o Circo Chen.
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É o que temos: gente sem qualquer vergonha na cara. Pelo menos, agora, por uma questão de pudor, podia estar calado.
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vamos ver o que se segue.
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Não foi este tal de Galamba que ganhou um lugarzito na Assembleia por andar a lamber botas?
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Oops. Não li que tinha escrito “deputado”… Mil perdões.
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Isso é uma indelicadeza. O João parece bastante convicto.
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Sem dúvida. Admito que sim.
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Mémoire. Aide-mémoire. Exdrúxula.
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Tem razão, quel faux-pas.
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Bem prega frei Tomás. Esdrúxula, não exdrúxula, como escrevi. Quel faux deuxième pas…
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Tem a certeza que se escreve “deuxième”?
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Sans aucun doute. Vá lá, não abuse;) Há bocado foi a tecla que passou para a fila de baixo e en vez de s saiu x. Agora está tudo certinho. Ainda apanhei o finzinho do francês como deuxième langue e na alliance française ninguém perdoava erros ortográficos, hehe
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