Engolir sapos.

1. O FMI alerta para o risco de deflação e para os níveis elevados da dívida e do desemprego na Europa, recomendando que imitemos Obama.
2. Seriam dias de contrição para quem apoiou a guerra no Iraque, se houvesse disso na paróquia.

17 pensamentos sobre “Engolir sapos.

  1. Caríssimo Luís, isto é como quem diz «Bem prega Frei Tomás: faz o que ele diz, não faças o que ele faz», ou «Presunção e água benta, cada um toma a que quer» (muita presunção e quase nada de H2O)…
    Valha-nos São João Luís César das Neves que já não edita nada há meses.

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      1. Não esquecer que Cavaco Silva também o é. Ainda veremos qual o troco que Sua Anibalidade dará à conta disto http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=745915&tm=9&layout=123&visual=61 .

        Eu como “politólogo” sou uma nulidade, mas quase que me atrevo a entreter a ideia de após casa arrumada no PS, leia-se vitória de António Costa, o mais capaz, o inquilino de Belém pode sentir-se tentado a virar o jogo contra Passos Coelho, por quem, a acreditar no que no passado se escreveu, nutre grande simpatia.

        Noutro flanco, o CDS-PP anda a aprender a trabalhar com António Costa http://www.publico.pt/local/noticia/camara-de-lisboa-quer-criar-comissariado-para-combater-desperdicio-alimentar-1633887 .

        Como diria Hank Moody, a Cavaco Silva, “You can’t blame everything on the economy, douche bag”.

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        1. “Eu como “politólogo” sou uma nulidade, mas quase que me atrevo a entreter a ideia de após casa arrumada no PS, leia-se vitória de António Costa, o mais capaz, o inquilino de Belém pode sentir-se tentado a virar o jogo contra Passos Coelho, por quem, a acreditar no que no passado se escreveu, nutre grande simpatia.”

          Duvido. Entre a família e os rivais costumamos escolher a família.

          Quanto à colaboração entre Costa e outros partidos: sim, é esse o grande perigo para a direita na minha opinião.

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            1. Caríssimo Leitor, CDS-PP com casamento? Acho que seguirão o exemplo do respectivo «Querido Líder» do Caldas e tentarão enveredar pela mais singela “união de facto”…

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