7 pensamentos sobre “Sim, sim.

  1. SOS? Credo, Jesus Maria José! Há uma coisa que eu não entendo. A nossa direita é toda descendente de lenhadores e campinos ou de guerreiros que combatiam os mouros, entroncando todos diretamente no Viriato, que comia ratos e romanos vivos. Muitos ainda sentem saudades do tempo em que levavam porrada dos professores. Os filhos deles vão de férias para campos militares, onde acordam às cinco da manhã para fazer corridas e flexões, depois de rezarem o terço, porque podem ainda vir a ter de defender a pátria dos bárbaros. As crianças da esquerda é que, coitadas, é só brinquedos e chocolates e não podem apanhar correntes de ar, porque são mimadinhas. Então e agora, só porque os filhos podem ser obrigados a mudar de escola ao fim de um ciclo, ficam em pânico? Os apelos e cartazes que tenho visto, são de partir o coração. O bullying que o Estado está a fazer com os meninos parece ser pior do que se os enfiassem de cabeça para baixo num caixote do lixo. Dá vontade de pegar num dos petizes e levá-lo para casa, embrulhado num cobertor. Ora, o meu filho já andou em três escolas: do infantário para o primeiro ciclo e daqui para o segundo e lá se aguentou. Parece-me. Ou então, com tanto abanão, ainda se torna serial killer, a segunda pior coisa que lhe pode acontecer a seguir a filiar-se no CDS.

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  2. Sobre o mesmo tópico, o João Quadros tem feito uma recolha do vox populi sobre as manifs através do retweet de coisas como:

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