A partir dos sete minutos e meio.
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Volta Isabel Joanete!!! Estás perdoada…
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Isso, sim, é uma mulher.
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É um programa de humor negro?
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Sim. Ou melhor, é da Porto Canal, que é quase a mesma coisa.
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Maravilha! Tinha decidido ñ ver, o que ia perder. Oh Ana!… 🙂
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Não me diga que resistiria a um homem destes.
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Duvido, ele é super engraçado. “Oh Ana aquele punho ñ é para lhe fazer festas… e a foice e o martelo já mataram mt gente, oh Ana” Mas é fascinante! 🙂 nunca o tinha visto. E a Ana, nada! No meio de tanta “crispação” (é a palavra da moda) ainda há coisas para desopilar. O BE levou a sério. :-P, não havia necessidade.
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Qual a partir dos sete e meio? Aquilo é tudo bom. Eu casava com o professor Arroja, de caras. Quer dizer, um homem chega a casa, cansado da labuta e do trânsito, e quer é alguém que o divirta, não é? Ainda por cima, tem uma boquinha bem desenhada, só tinha que tirar os óculos. É assim que um bom casamento dura.
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Lembro-me da altura em que o professor Arroja entrou no Blasfémias. O Carlos Abreu Amorim, com o seu gosto pela hipérbole, celebrou o “grande momento”. Os outro rojaram-se aos pés do homem, ainda ele não tinha entrado.
O problema é que entrou, e começou a escrever. Nomeadamente textos anti-semitas, pelos quais tem grande predilecção. Ao fim de um mÊs estava fora, como aquele tipo da Zaragata do Asterix.
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A primeira vez que ouvi falar no professor Arroja foi numa entrevista que lhe fez a Fernanda Câncio, na Grande Reportagem, há muitos anos, numa edição que ainda tenho guardada. Isto aqui:
http://gloriafacil.blogspot.pt/2006/09/arrojadamente-com-arrojo-etc.html
De então para cá, de anarco liberal converteu-se em católico mariano, etnólogo, ideólogo da raça e tudo e tudo. Teria sido perigoso noutros tempos; agora é só um palhaço.
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Lembro-me bem, sim senhor.
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Não falem mal do Porto Canal. O melhor programa de história que já passou na televisão é o “Caminhos da História”, do Joel Cleto, um Hermano Saraiva em bom, um richard attemborough da bicheza e habitats do Porto e norte em geral. Excelente.
Foram buscar o Pedro Arroja porque é uma personalidade, um “character”, na boa e velha tradição burguesa do Porto. Se costuma falar no Magestic para três ouvintes fascinados, também serve para o Porto Canal. Se o emplastro conseguisse alinhar duas frases, tinham ido buscar o emplastro à avenida. De outro modo, como é que enchem os talk shows do Porto? Eu imagino o que seria com um canal desses da minha cidade. Mas aí os lisboetas estejam também caladinhos.
Naturalmente, a apresentadora, como é também da tradição, mantém-se de boca aberta, entre o divertido e o assustado. Ainda lá ensaiou um ó senhor professor, mas o professor colocou-a no lugar dela e tudo acabou em bem.
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Pois claro. Isso de as mulheres quererem dizer coisas nem é portuense.
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Aquela mal falou, mas geralmente falam. O quê, depende. A este, ou lhe mandam um carapau congelado à cara, ou o cobrem de beijinhos. Ou lhe chamam nomes, ou dizem que elas estavam a pedi-las. Isto, no geral, não tem nada a ver com o Porto em particular. A Helena Matos, por exemplo, o que pensará disto tudo?
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Pensa que é culpa da esquerda, mas de uma maneira muito tortuosa.
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Bem se vê que não conheces as mulheres do Porto, Luís. Até uma tia da Foz, estando para aí virada, o mandaria para o caralho. Não lhe diria «vai para o caralho que te foda, seu filho da puta», como poderia suceder numa zona mais popular da cidade, mas ficar-se-ia por um «o senhor vá chatear o caralhinho, sim?…». Há que manter o nível. 🙂
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Pronto, reconheço: isto é um bocadinho de despeito. Sempre gostei das mulheres do Porto, que são giras a valer.
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Por acaso, acho que o país é muito homogéneo no que concerne à beleza das suas mulheres.
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Por acaso não concordo nada. O litoral é melhor que o interior, o norte melhor que o sul.
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Muito bom, muito bom. Imagino a Mariana Mortágua, essa esganiçada, já inconsolável por o Professor Arroja não a querer nas suas noites.
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Ninguém merece.
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Tive muitas altercações cibernéticas com este pascácio, nessa sacristia beirã que era o Blasfémias… Bons tempos.
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Muito. Tempos do beato josemaria.
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Caríssimo Luís, esses sim eram os tempos em que Calvão da Silva era moço de testes do licor de Singeverga: hoje não passa do seu apodo de “o louva-a-deus”…
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Sacristia beirã, mas é o c…oiso, que aquelas beatices da obra do josemaria é mais das igrejas do chiado, cantochão em latim e essas coisas. A gente aqui nas beiras gosta muito do nosso senhor prior, mas só enquanto ele for organizando umas quermesses com umas sandes de leitão e uns licorzitos.
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“O PSD é um saco de batatas”… “Partido visa partir a comunidade”… “O socialismo divide a comunidade pela violência”… O potpourri de flores murchas e cera queimada nas ecclésias, desprendendo-se do hálito do professor… A condenação quasi-bíblica das vaginas libertárias da extrema-esquerda… A gravidez bloquista de multi-gémeos fracturantes, sedentos de poder, cevados a ímpetos germanofóbicos. Como pudemos ver, o professor está encantado só com a perspectiva intelectual de fazer este comentário.
Fazendo justiça ao caramelo – isto é delicioso.
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Diz que foi uma gafe http://observador.pt/2015/11/12/gafe-do-cartaz-da-jsd-tornou-quase-um-elogio-ao-nazismo/
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Foi, uma gaffe típica de quem nunca leu um jornal.
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A JSD devia colmatar essa falha com um módulo na “universidade” de Verão ministrado pelo Arquitecto Saraiva docente do IEP da UCP http://www.iep.lisboa.ucp.pt/site/custom/template/ucptpl_fac.asp?SSPAGEID=924&lang=1&artigo=5157&artigoID=5132 responsável pela cadeira de Política Portuguesa http://www.iep.lisboa.ucp.pt/resources/Documentos/Instituto/Corpo%20Docente/JAS.pdf …
Agora a literacia económica vai melhorar e o Prof. Arroja pode fazer um repouso, o Observador já tem um guia capaz de tornar qualquer um num Zandinga dos mercados http://observador.pt/explicadores/o-dinheiro-fala-saiba-como-ouvir-os-mercados-nas-proximas-semanas/01-os-mercados-estao-ou-nao-a-reagir-a-incerteza/
Basta saber ouvir…
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No jugular, um post engraçado sobre o “reviralho”. Nao cinsigo pir link
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