Desistam, meninas. O professor Arroja não vos quer.

A partir dos sete minutos e meio.

30 pensamentos sobre “Desistam, meninas. O professor Arroja não vos quer.

      1. Duvido, ele é super engraçado. “Oh Ana aquele punho ñ é para lhe fazer festas… e a foice e o martelo já mataram mt gente, oh Ana” Mas é fascinante! 🙂 nunca o tinha visto. E a Ana, nada! No meio de tanta “crispação” (é a palavra da moda) ainda há coisas para desopilar. O BE levou a sério. :-P, não havia necessidade.

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  1. Qual a partir dos sete e meio? Aquilo é tudo bom. Eu casava com o professor Arroja, de caras. Quer dizer, um homem chega a casa, cansado da labuta e do trânsito, e quer é alguém que o divirta, não é? Ainda por cima, tem uma boquinha bem desenhada, só tinha que tirar os óculos. É assim que um bom casamento dura.

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    1. Lembro-me da altura em que o professor Arroja entrou no Blasfémias. O Carlos Abreu Amorim, com o seu gosto pela hipérbole, celebrou o “grande momento”. Os outro rojaram-se aos pés do homem, ainda ele não tinha entrado.

      O problema é que entrou, e começou a escrever. Nomeadamente textos anti-semitas, pelos quais tem grande predilecção. Ao fim de um mÊs estava fora, como aquele tipo da Zaragata do Asterix.

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      1. A primeira vez que ouvi falar no professor Arroja foi numa entrevista que lhe fez a Fernanda Câncio, na Grande Reportagem, há muitos anos, numa edição que ainda tenho guardada. Isto aqui:
        http://gloriafacil.blogspot.pt/2006/09/arrojadamente-com-arrojo-etc.html

        De então para cá, de anarco liberal converteu-se em católico mariano, etnólogo, ideólogo da raça e tudo e tudo. Teria sido perigoso noutros tempos; agora é só um palhaço.

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  2. Não falem mal do Porto Canal. O melhor programa de história que já passou na televisão é o “Caminhos da História”, do Joel Cleto, um Hermano Saraiva em bom, um richard attemborough da bicheza e habitats do Porto e norte em geral. Excelente.

    Foram buscar o Pedro Arroja porque é uma personalidade, um “character”, na boa e velha tradição burguesa do Porto. Se costuma falar no Magestic para três ouvintes fascinados, também serve para o Porto Canal. Se o emplastro conseguisse alinhar duas frases, tinham ido buscar o emplastro à avenida. De outro modo, como é que enchem os talk shows do Porto? Eu imagino o que seria com um canal desses da minha cidade. Mas aí os lisboetas estejam também caladinhos.
    Naturalmente, a apresentadora, como é também da tradição, mantém-se de boca aberta, entre o divertido e o assustado. Ainda lá ensaiou um ó senhor professor, mas o professor colocou-a no lugar dela e tudo acabou em bem.

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      1. Aquela mal falou, mas geralmente falam. O quê, depende. A este, ou lhe mandam um carapau congelado à cara, ou o cobrem de beijinhos. Ou lhe chamam nomes, ou dizem que elas estavam a pedi-las. Isto, no geral, não tem nada a ver com o Porto em particular. A Helena Matos, por exemplo, o que pensará disto tudo?

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      2. Bem se vê que não conheces as mulheres do Porto, Luís. Até uma tia da Foz, estando para aí virada, o mandaria para o caralho. Não lhe diria «vai para o caralho que te foda, seu filho da puta», como poderia suceder numa zona mais popular da cidade, mas ficar-se-ia por um «o senhor vá chatear o caralhinho, sim?…». Há que manter o nível. 🙂

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      1. Caríssimo Luís, esses sim eram os tempos em que Calvão da Silva era moço de testes do licor de Singeverga: hoje não passa do seu apodo de “o louva-a-deus”…

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    1. Sacristia beirã, mas é o c…oiso, que aquelas beatices da obra do josemaria é mais das igrejas do chiado, cantochão em latim e essas coisas. A gente aqui nas beiras gosta muito do nosso senhor prior, mas só enquanto ele for organizando umas quermesses com umas sandes de leitão e uns licorzitos.

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  3. “O PSD é um saco de batatas”… “Partido visa partir a comunidade”… “O socialismo divide a comunidade pela violência”… O potpourri de flores murchas e cera queimada nas ecclésias, desprendendo-se do hálito do professor… A condenação quasi-bíblica das vaginas libertárias da extrema-esquerda… A gravidez bloquista de multi-gémeos fracturantes, sedentos de poder, cevados a ímpetos germanofóbicos. Como pudemos ver, o professor está encantado só com a perspectiva intelectual de fazer este comentário.

    Fazendo justiça ao caramelo – isto é delicioso.

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      1. A JSD devia colmatar essa falha com um módulo na “universidade” de Verão ministrado pelo Arquitecto Saraiva docente do IEP da UCP http://www.iep.lisboa.ucp.pt/site/custom/template/ucptpl_fac.asp?SSPAGEID=924&lang=1&artigo=5157&artigoID=5132 responsável pela cadeira de Política Portuguesa http://www.iep.lisboa.ucp.pt/resources/Documentos/Instituto/Corpo%20Docente/JAS.pdf

        Agora a literacia económica vai melhorar e o Prof. Arroja pode fazer um repouso, o Observador já tem um guia capaz de tornar qualquer um num Zandinga dos mercados http://observador.pt/explicadores/o-dinheiro-fala-saiba-como-ouvir-os-mercados-nas-proximas-semanas/01-os-mercados-estao-ou-nao-a-reagir-a-incerteza/

        Basta saber ouvir…

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