Coisas que hão-de chegar a Portugal numa década ou assim.

1. Dave Trott escreve sobre publicidade na Campaign e está muito atento ás tendências. Ora vejam:

“I don’t give to the Big Issue seller, cos he’s probably on heroin.
I just walk past him with a grin, and if I can I kick his dog.
And I don’t give to the busker, Cos he’s talentless and lazy.
He’s ruining the country, I think he should get a job.”
(Chorus)
“Instead I give my money to:
Walmart for their tax evasion.
Primark for its child labour.
Texaco for their next invasion.
And I don’t give a fuck about you.
I give my money to billionaires.
I give my money to billionaires.
I give my money to billionaires.
And I don’t give a fuck about you.”
(Verse 2)
“I don’t give to the beggar, that’s what I pay my taxes for.
The government should shove him through the door of a prison cell or a hospital.
I don’t give to the homeless piss-head,
cos he’ll blow it all on booze instead.
Such a waster doesn’t deserve a bed.
Waddya mean: welfare is dead?”
(Chorus)
“Instead I give my money to:
Starbucks in case they get hard up.
BP, making a living ain’t easy.
Barclays, they look after me.
And I don’t give a fuck about you.
I give my money to billionaires.
I give my money to billionaires.
I give my money to billionaires.
And I don’t give a fuck about you.”

Mais por aqui.

2. Enquanto o cenário rnhó nhó nhó do PS recomenda a redução da TSU para as empresas, eis como a Fast Company idealiza a marca Hillary Clinton:

Não aprendam, não.

9 pensamentos sobre “Coisas que hão-de chegar a Portugal numa década ou assim.

  1. a marca Hillary Clinton…

    não está longe o dia em que as presidências norte-americanas serão uma disputa entre a coca-cola e a nike.

    as portugueses entre a sumol e o azeite galo.

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  2. Gosto muito dos bardos, lá em cima. Não devem fazer vida de músicos de rua, ou passariam muita fominha, a ver pela sovinice e indiferença geral dos passantes. E as inglesas andam a ficar com os rabos gordos.
    A propósito de publicidade, tenho visto na televisão, na Sic Radical, o The Pitch, que o Luis Jorge deve conhecer. Muito interessante.

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  3. Muito boas partilhas, Luís. O primeiro já tinha visto, o da Hilary escapou-me. Embora seja preciso notar que foi feito sem o back and forth habitual, que como o Luís bem sabe muitas vezes dá cabo de tudo.

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