Começou uma sedição porque Cavaco não condecora Sócrates, como parece que é habitual fazer-se a primeiros-ministros estiolados. Eis um daqueles casos em que nem o defunto merece a homenagem, nem o pároco é digno de a outorgar, nem as carpideiras, por muito que bramam, impressionam o cortejo pela sinceridade.
Mas, segundo o fulano que escreveu a carta ao PR, «muitos portugueses questionam-se». Há gente que não tem qualquer noção do ridículo.
(Isto feito por alguém como a Câncio teria outro nível, mas presumo que a malta dos blogues afectos ao Sócrates, por causa da laicidade e coisa e tal, jamais pediria para este uma condecoração como a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo.)
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Só na designação já vi umas cinco palavras pouco laicas, republicanas e socialiastas.
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