Não é a austeridade, acreditem — nunca foi. O que me chateia é o gozo mal disfarçado de quem a impõe com esta mistura tão lusitana de tacanhez endémica, subordinação saloia e analfabetismo panfletário. Tragam-me um vilão do Graham Greene, melancólico e sem peneiras, para desenjoar.
Inteiramente de acordo.
Pode ser do Graham Green ou de outro sítio qualquer, aí não sou esquisita.
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Contas a merceeiro e gestão a governanta.
E continuam os salarios mais que o Presidente da republica, incentivos, ajudas de custo e nada.
A distribuição da austeridade é tão escandalosamente desigual que me chateia, não é só o gozo é o desrespeito institucionalizado.
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é a tal ”aurazinha de satisfação pessoal” dos políticos pelas ‘escolhas difíceis’ que têm de fazer, de que falava oTony Judt …
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Pode crer.
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