Rnhó nhó nhó, rnhó nhó nhó. Chloe! Anna, rnhó nhó nhó. Myles… What a little vessel of sadness we are, sailing in this muffled silence through the autumn dark. Rnhó nhó nhó, rnhó nhó nhó. Rnhó nhó nhó, rnhó nhó nhó. Rnhó nhó nhó? Rnhó nhó nhó…
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vida breve 
Eheh…
Deu para perceber.
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Bem me parecia.
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Ora aqui está uma recensão eficaz.
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A vantagem dos blogs, bem como o seu inconveniente, é que não nos pagam para isto, portanto não temos de disfarçar as secas.
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De repente, lembrei-me de Andre Malraux – um chatarrão vermelho do tamanho da VY Canis Majoris.
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Não diga isso: a Condição Humana não é nada mau.
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Mudança convidativa. Caminho outonal, de regeneração e reinício…
Mas o Verão parece não ter fim.
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Mais uma semanita.
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Óptima recensão, hehe.. é exactamente isso que eu recordo da minha leitura desse romance, há cerca de três anos (é o único livro que li de Banville). Uma grande choninhice e uma grande seca. Ainda por cima Banville tem o hábito (para mim irritante) de tentar a todo o custo escrever bonito. A armar ao Nabokov (de que gosto).. será?
Mas recordo sempre aquele pormenor visual que me ficou: os mapas de França, amarelados pelo sol e dobrados pelo uso, na prateleira de trás do carro dos pais de Chloe..
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A coisa lembra um bocadinho The Go-Between, sobre o qual escrevi ha pouco. Mas ainda mais chato.
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João M.?
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É o meu segredo. Li Banville há alguns anos.. 😉
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Não cobiçar segredo alheio, dir-se-ia avisadamente. 🙂
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LOL
Dá para perceber que o livro não lhe proporcionou «a continuous sensual delight», como ao Amis. 🙂
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Eu diria que ficou um pouco aquém.
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Então as onomatopeias não são um prazer físico?
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Zás trás.
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