Esta porcaria contratada por ajuste directo (uma expressão socialista para designar o acesso aos amigalhaços ministeriáveis) custou-nos 99.500 euros, dez vezes mais do que devia. E não, não existe por lá alta tecnologia nem há conteúdos exclusivos que nos maravilhem — qualquer tipo com umas luzes de PHP e um template faz aquilo numa semana*. No gabinete do Mealha devem ter pago 2500 euros ao freelancer do costume e enviado um relambório estratégico de 50 páginas às doutoras (as que tratam do marketing são quase sempre ineptas e quase sempre incapazes de raciocinar sobre matérias complexas, como o custo-hora). Enfim, um caso clínico de falta de vergonha.
Querem combater o défice? Comecem pelos Mealhas.
* Aliás, nem isso fizeram.
(Via Irmão Lúcia).
ética republicana. o ministro da defesa está a cumprir as atribuições que lhe foram destinadas pela nação: a defesa da soberania nacional.
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O da economia também: a Isabel dos Santos vai comprar 10% da ZON.
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cooperação diplomática.
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